domingo, 24 de fevereiro de 2019

CAINDO EM SI


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CAINDO EM SI
       Caindo, porém, em si...[1]
LUCAS (15:17).
Este pequeno trecho da Parábola do Filho Pródigo desperta valiosas considerações a respeito da vida.
Judas sonhou com o domínio político do Evangelho, interessado na transformação compulsória das criaturas; contudo, quando caiu em si, era demasiado tarde, porque o Divino Amigo fora entregue a juízes cruéis.
Outras personagens da Boa-Nova, porém, tornaram a si, a tempo de realizarem salvadora retificação.
Maria de Magdala pusera a vida íntima nas mãos de gênios perversos, todavia, caindo em si, sob a influência do Cristo, observa o tempo perdido e conquista a mais elevada dignidade espiritual, por intermédio da humildade e da renunciação.
Pedro, intimidado ante as ameaças de perseguição e sofrimento, nega o Mestre Divino; entretanto, caindo em si, ao se lhe deparar o olhar compassivo de Jesus, chora amargamente e avança, resoluto, para a sua reabilitação no apostolado.
Paulo confia-se a desvairada paixão contra o Cristianismo e persegue, furioso, todas as manifestações do Evangelho nascente; no entanto, caindo em si, perante o chamado sublime do Senhor, penitencia-se dos seus erros e converte-se num dos mais brilhantes colaboradores do triunfo cristão.
Há grande massa de crentes de todos os matizes, nas mais diversas linhas da fé, todavia, reinam entre eles a perturbação e a dúvida, porque vivem mergulhados nas interpretações puramente verbalistas da revelação celeste, em gozos fantasistas, em mentiras da hora carnal ou imantados à casca da vida a que se prendem desavisados. Para eles, a alegria é o interesse imediatista satisfeito e a paz é a sensação passageira de bem-estar do corpo de carne, sem dor alguma, a fim de que possam comer e beber sem impedimento.
Cai, contudo, em ti mesmo, sob a bênção de Jesus e, transferindo-te, então, da inércia para o trabalho incessante pela tua redenção, observarás, surpreendido, como a vida é diferente.
NOSSA REFLEXÃO
Todos nós temos um momento de queda em si mesmos. Fomos e ainda somos, muitas vezes, pegos em vacilações de nossa fé, seja divina ou humana. Tomamos decisões, baseados em sistemas criados por nós mesmos, para justificar nossas atitudes ou deliberações. Ainda bem que temos a chance de revermos nossos atos realizados, com base em equívocos sustentados pela ignorância, ou pela boa fé ou pela ingenuidade.
Esta mensagem de Emmanuel, nos faz lembrar que, em nossas vidas, de tempo em tempo, surgem pessoas que levantam bandeiras que, para nós, se configuram em portas de salvação para as nossas convicções. Baseados nessa possibilidade, agimos conforme nossos interesses e ingenuidade. Foi o que aconteceu com Judas.
Em outro sentido, se já estamos inseridos em um sistema criado por nós, baseados em fontes respeitáveis ou não, às quais somos fiéis, poderá ocorrer o momento em que caímos em si, do quanto estávamos equivocados, e seguimos então outro caminho, onde a razão, aliada à emoção nos dará a segurança de seguir em frente, com mais alegria. Foi o que aconteceu com Paulo, em relação a uma fonte respeitável: Moisés.
Pode ocorrer, também, o fato de nos qualificarmos fiéis a uma ideia ou pessoa, e no momento de atestarmos a nossa fidelidade, caímos em queda e negamos a ela, seja por vacilação da fé ou por invigilância, onde a preservação de nossa vida ou de nossos interesses egoísticos falam mais alto. Foi o que aconteceu com Pedro, no intuito de preservar sua vida, mas seguiu, a partir de então, com total fidelidade ao Mestre.
Há também a situação de mudança radical da vida por optar por uma ideia que já estava acalentada no coração e faltava, tão somente, um insight, um encontro com a Verdade, seja Viva (como Jesus Cristo) ou escrita (como a Doutrina Espírita, nos dias de hoje). Foi o que aconteceu com Madalena e Paulo, guardando a especificidade de cada um, no que diz respeito ao encontro com a Verdade Viva.
Assim, teremos, se já não tivemos, nosso momento de mudar o curso de nossas vidas, voltados para a nossa reforma íntima e divulgação da Boa-Nova.
Não podemos esquecer que tem a situação de por muito tempo termos seguido ideias “salvadoras” de personalidades que se autodenominaram de representação de Deus ou de Jesus, e termos caído em si, pela decepção de vermos que suas palavras não condiziam com suas atitudes[2].
Sigamos confiantes que estamos amparados por Jesus e seus Colaboradores, além de nossos Anjos Guardiães, para seguirmos em frente rumo a nossa felicidade integral.
Que Deus nos ajude.
Domício.


[1] “Mas, caindo em si, disse: Quantos assalariados do meu pai têm abundância de pães, e eu aqui pereço fome! Após levantar-me, irei ao meu pai e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; não sou mais digno de ser chamando teu filho, faze a mim com um dos seus assalariados”. (Lucas, 15: 1-19)
[2] Esta situação se enquadra no alerta do Cristo, nas seguintes citações evangélicas: Lucas (6: 43-45.); Mateus (7: 15-20.); Mateus (24: 4 e 5, 11-13, 23 e 24); e Marcos (13: 5 e, 6, 21 e 22). Essas passagens evangélicas são interpretadas por Allan Kardec e os Espíritos colaboradores da Codificação Espírita em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XXI (Haverá Falsos Cristos e Falsos Profetas). Também se enquadra no alerta de Paulo citado em Paulo (I Coríntios,10:7) que foi interpretado pelo Espírito Emmanuel, na mensagem intitulada “Sem Idolatria”, grafada no livro “O Espírito da Verdade” e refletida por nós no blog O Espírito da Verdade.

domingo, 17 de fevereiro de 2019

RECEBESTE A LUZ?


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RECEBESTE A LUZ?
Recebestes o Espírito Santo quando crestes?
ATOS (19:2).
O católico recolhe o sacramento do batismo e ganha um selo para identificação pessoal na estatística da Igreja a que pertence.
O reformista das letras evangélicas entra no mesmo cerimonial e conquista um número no cadastro religioso do templo a que se filia.
O espiritista incorpora-se a essa ou àquela entidade consagrada à nossa Doutrina Consoladora e participa verbalmente do trabalho renovador.
Todos esses aprendizes da escola cristã se reconfortam e se rejubilam.
Uns partilham o contentamento da mesa eucarística que lhes aviva a esperança no Céu; outros cantam, em conjunto, exaltando a divina Bondade, aliciando largo material de estímulo na jornada santificante; outros, ainda, se reúnem, ao redor da prece ardente, e recebem mensagens luminosas e reveladoras de emissários celestiais, que lhes consolidam a convicção na imortalidade, além...
Todas essas posições; contudo, são de proveito, consolação e vantagem.
É imperioso reconhecer, porém, que se a semente é auxiliada pela adubação, pela água e pelo sol, é obrigado a trabalhar, dentro de si mesma, a fim de produzir.
Medita, pois, na sublimidade da indagação apostólica: "Recebeste o Espírito Santo quando creste?"
Vale-te da revelação com que a fé te beneficia e santifica o teu caminho, espalhando o bem.
Tua vida pode converter-se num manancial de bênçãos para os outros e para tua alma, se te aplicares, em verdade, ao Mestre do Amor. Lembra-te de que não és tu quem espera pela divina Luz. É a divina Luz, força do Céu ao teu lado, que permanece esperando por ti.
NOSSA REFLEXÃO
Belíssima mensagem, esta, de Emmanuel. Coloca a diversidade de grupos cristãos que pensam e praticam, de um modo diferente, a Doutrina Cristã. Nesse caso, é o Mestre Jesus, o nosso Caminho, a nossa Verdade, a nossa Vida. Pois seguindo-o, buscando a Verdade, que reencontraremos com o nosso Criador. A nossa felicidade maior depende desse reencontro. E esse reencontro se dará quando dissiparmos toda atração material que ainda nos move a cochilar nas horas mais importante de nossas vidas. São as horas da elevação espiritual. E apesar de Jesus Cristo, constantemente, estar nos adubando com uma seiva celestial, ele aguarda o nosso trabalho interior, no sentido de darmos frutos evangélicos[1], a exemplo da semente, lembrada por Emmanuel, nesta mensagem: “É imperioso reconhecer, porém, que se a semente é auxiliada pela adubação, pela água e pelo sol, é obrigado a trabalhar, dentro de si mesma, a fim de produzir”.
Estamos numa era que pode ser comparada com o momento da parábola do Trabalhador da Última Hora (Mateus, 20: 1 a 16)[2]. Assim, devemos pensar se ao crer, de fato, nos enchemos da luz do Mestre, para não cairmos, aqui e ali, nas trevas exteriores[3] (Mateus, 22: 1 a 14).
Que nos deixemos iluminar pela luz do Mestre.
Que Deus nos ajude.
Domício.

[1] Vide mensagem de Emmanuel, intitulada “Frutos”, grafada no livro “Caminho, Verdade e Vida” e refletida por nós no blog, de nossa autoria, intitulado, também, “Caminho, Verdade e Vida”.
[2][2] Vide interpretação espírita em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 20.
[3] Vide interpretação espírita em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 18.

domingo, 10 de fevereiro de 2019

ESTÁS DOENTE?


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ESTÁS DOENTE?
E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará.
Tiago (5:15).
Todas as criaturas humanas adoecem, todavia, são raros aqueles que cogitam de cura real.
Se te encontras enfermo, não acredites que a ação medicamentosa, através da boca ou dos poros, te possa restaurar integralmente.
O comprimido ajuda, a injeção melhora, entretanto, nunca te esqueças de que os verdadeiros males procedem do coração.
A mente é fonte criadora.
A vida, pouco a pouco, plasma em torno de teus passos aquilo que desejas.
De que vale a medicação exterior, se prossegues triste, acabrunhado ou insubmisso?
De outras vezes, pedes o socorro de médicos humanos ou de benfeitores espirituais, mas, ao surgirem as primeiras melhoras, abandonas o remédio ou o conselho salutar e voltas aos mesmos abusos que te conduziram à enfermidade.
Como regenerar a saúde, se perdes longas horas na posição da cólera ou do desânimo? A indignação rara, quando justa e construtiva no interesse geral, é sempre um bem, quando sabemos orientá-la em serviços de elevação; contudo, a indignação diária, a propósito de tudo, de todos e de nós mesmos, é um hábito pernicioso, de consequências imprevisíveis.
O desalento, por sua vez, é clima anestesiante, que entorpece e destrói.
E que falar da maledicência ou da inutilidade, com as quais despendes tempo valioso e longo em conversação infrutífera, extinguindo as tuas forças?
Que gênio milagroso te doará o equilíbrio orgânico, se não sabes calar, nem desculpar, se não ajudas, nem compreendes, se não te humilhas para os desígnios superiores, nem procuras harmonia com os homens?
Por mais se apressem socorristas da Terra e do Plano Espiritual, em teu favor, devoras as próprias energias, vítima imprevidente do suicídio indireto.
Se estás doente, meu amigo, acima de qualquer medicação, aprende a orar e a entender, a auxiliar e a preparar o coração para Grande Mudança.
Desapega-te de bens transitórios que te foram emprestados pelo poder divino, de acordo com a Lei do Uso, e lembra-te de que serás, agora ou depois, reconduzido à Vida Maior, onde encontramos sempre a própria consciência.
Foge à brutalidade.
Enriquece os teus fatores de simpatia pessoal, pela prática do amor fraterno.
Busca a intimidade com a sabedoria, pelo estudo e pela meditação.
Não manches teu caminho.
Serve sempre.
Trabalha na extensão do bem.
Guarda lealdade ao ideal superior que te ilumina o coração e permanece convicto de que se cultivas a oração da fé viva, em todos os teus passos, aqui ou além, o Senhor te levantará.
NOSSA REFLEXÃO
Sabemos nós, pelo Espiritismo, que o nosso corpo tem função análoga a esponja que traga o líquido. Ele reflete o que pensamos. O corpo físico, então, sorve as impressões boas ou más que carregamos na mente. Ou seja, somos o que pensamos.
Como Emmanuel nos lembra, a causa da doença está em nós. Não sabemos como o remédio receitado por um médico humano ou espiritual está agindo no nosso corpo. Às vezes demora e precisamos ser paciente e confiar. Emmanuel, também, nos diz no livro “Encontro Marcado”, cap. 29 (“Não te impacientes”) que: “A impaciência é comparável à força negativa que, muitas vezes, inclina o enfermo para a morte, justamente no dia em que o organismo entra em recuperação para a cura. Se queres o fruto, não despetales a flor”. É um convite à moderação e ao otimismo, pois todo remédio tem seu tempo para fazer seu efeito.
Temos que ser pacientes para passar pelos desafios da vida e nos sentirmos responsabilizados pelo que acontece conosco[1]. Seja o bem ou o mal. Somo frutos de nosso passado. O que nos acontece é uma consequência do que fizemos ou desejamos. Como nos esquecemos do que fizemos ou nos comprometemos, qualquer revés se torna uma grande prova, além de expiação, se for o caso.[2] É a hora de nos curarmos de uma doença da alma.
Que Deus nos ajude quando tivermos doentes, mas precisando trabalhar, e nos engrandeçamos com isso. O trabalho que mais nos faz evoluir é o que mais nos traz oportunidade de resolver problemas em situações adversas. Imaginemo-nos na condição de observador frente um problema de dor do outro. Tudo que imaginarmos dizer para uma pessoa, para melhorar seu estado, digamos para nós mesmos quando for a nossa hora de passar por uma dor ou problema angustiante. Tudo passa... e somos fortalecidos pelos nossos benfeitores espirituais que nos acorrem quando nos sintonizamos com Pai e o seu Filho Jesus.
Domício.


[1] Vide O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. IX (Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos).
[2] Vide O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. V (Bem-aventurados os aflitos).

domingo, 3 de fevereiro de 2019

IMPEDIMENTOS


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IMPEDIMENTOS
Deixemos todo impedimento e pecado que tão de perto nos rodeia e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta.
Paulo (Hebreus, 12:1).
O grande apóstolo da gentilidade figura o trabalho cristão como sendo uma carreira da alma, no estádio largo da vida.
Paulo, naturalmente, em recorrendo a essa imagem, pensava nos jogos gregos de sua época, e, sem nos referirmos ao entusiasmo e à emulação benéfica que devem presidir semelhante esforço, recordemos tão somente o ato inicial dos competidores.
Cada participante do prélio despia a roupagem exterior para disputar a partida com indumentária tão leve quanto possível.
Assim, também, na aquisição de vida eterna, é imprescindível nos desfaçamos da indumentária asfixiante do espírito.
É necessário que o coração se faça leve, alijando todo fardo inútil.
Na claridade da Boa-Nova, o discípulo encontra-se à frente do Mestre, investido de obrigações santificantes para com todas as criaturas.
As inibições contra a carreira vitoriosa costumam aparecer todos os dias. Temo-Ias, com frequência, nos mais insignificantes passos do caminho.
A cada hora surge o impedimento inesperado.
É o parente frio e incompreensivo.
A secura dos corações ao redor de nós.
O companheiro que desertou.
A mulher que desapareceu, perseguindo objetivos inferiores.
O amigo que se iludiu nas ilhas de repouso, deliberando atrasar a jornada.
O cooperador que a morte levou consigo.
O ódio gratuito.
A indiferença aos apelos do bem.
A perseguição da maldade.
A tormenta da discórdia.
A Boa-Nova, porém, oferece ao cristão a conquista da glória divina.
Se quisermos alcançar a meta, ponhamos de lado todo impedimento e corramos, com perseverança, na prova de amor e luz que nos está proposta.
NOSSA REFLEXÃO
Uma analogia perfeita que Paulo faz, segundo Emmanuel, da nossa corrida à perfeição espiritual com uma competição, como nos tempos gregos, em que os competidores usavam o traje mais leve possível para que tivessem maior eficácia com o seu esforço.
Os impedimentos e pecados (também são impedimentos) nos impossibilitam uma carreira mais vertical possível no sentido de nos tornar Espíritos Puros. Emmanuel citou vários impedimentos externos, em nossa vida, que nos afetam, cotidianamente, desestimulando, momentaneamente, o espírito cristão que já se encontra instalado em nós.
Todavia, todos esses impedimentos são provas ou expiações necessárias para exercitar a mente no jogo da vida. Ao transpor cada problema, nos tornamos graduados, pois aprendemos como superá-los e não sermos mais provados neles. Se não conseguimos transpor ao impedimento, somos chamados a novos testes, nesta ou em vida futura. Precisamos remorrer e renascer, novamente, como diz o Espirito Lins Vasconcelos no livro “O Espírito da Verdade”, na mensagem intitulada “Renascer e Remorrer[1], psicografada por Waldo Vieira.
Nós, por nossa vez, fazemos outra analogia, relacionando a imagem que Paulo fez com outra citada nos Evangelhos, tais como a festa de núpcias e a porta estreita.[2] Nós, em nossa carreira espiritual vamos nos envolvendo com várias capas nos tornando impenetráveis nos lugares mais nobres, espiritualmente falando. Isto se dá por escolhermos as portas largas que facilitam a satisfação dos nossos desejos mais inferiores. Necessário, então, buscarmos as portas estreitas e não reclamarmos delas, pois estaremos, assim, nos despindo de capas não condizentes com os ambientes que nos esperam, depois que transpormos cada uma. Assim, entramos mais leves e contentes por estarmos entre pares com capas (ou “túnicas nupciais”) tão especiais como a nossa.
Vencer a nós mesmos é a nossa grande competição, somos convidados aceitar o que nos apresenta como situação de exercícios de nossa perseverança em compreender o momento e as pessoas como são. A tolerância, o perdão, a fé e a boa vontade devem prevalecer nessa corrida espiritual.
Que sejamos vitoriosos nesta etapa da competição (a vida atual) que ora participamos.
Que Deus e Jesus Cristo nos ajudem e, também, todos os técnicos convocados para nos preparar e orientar: o nosso Anjo da Guarda, Mentores espirituais e os amigos espirituais que ficam na torcida nos estimulando. Gratidão a todos eles!!
Domício.


[1] Veja nossa reflexão sobre essa mensagem clicando em seu título, neste texto.
[2] Vide interpretação de A. Kardec e dos Espíritos Superiores da Codificação no Cap. XVIII de O Evangelho Segundo o Espiritismo.